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Rating de crédito: o que é e como funciona?

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Rating de crédito é uma avaliação do risco de inadimplência (default) de um emissor de dívida junto a seu credor, o chamado risco de crédito. Quando esse risco se refere a títulos de dívida emitidos por um Estado, é chamado de risco soberano.

Consiste em uma nota, denominada rating, que representa a qualidade de crédito do emissor, ou seja, a capacidade desta empresa, instituição financeira ou governo de honrar seus compromissos dentro do prazo esperado. Quanto maior for a probabilidade de atraso ou não-pagamento de um emissor, pior será sua nota.

Por definição, é uma medida de comparação entre um elemento e seus pares, o que remete à sua tradução do termo inglês: classificação.

As principais agências globais classificadoras de risco de crédito são Standard & Poor’s (S&P), Fitch e Moody’s, todas estadunidenses – no Brasil, as principais agências são Austin e Argus. As agências são contratadas pelos clientes – os próprios emissores da dívida – para atribuir uma classificação de risco e publicá-la para o mercado.

Cada agência possui uma metodologia e uma nomenclatura própria, que ficam disponíveis em seus respectivos sites. A despeito das particularidades, todas utilizam um intervalo de atribuição de notas entre AAA (mais alto) e D (mais baixo), que possuem uma equivalência sob escala global.

Esta equivalência viabiliza uma comparação entre emissores em diferentes ambientes macroeconômicos. Ou seja, uma empresa brasileira de locação de veículos com rating BBB- em escala global tem a mesma qualidade de crédito que uma empresa alemã de construção civil também classificada como BBB- em escala global.

As agências classificam os operadores de crédito em dois grandes grupos: os que possuem grau de investimento e os que possuem grau especulativo. Estas definições são aplicáveis apenas para a escala global. Na Fitch e S&P, de BBB- para cima, é considerado grau de investimento. Na Moody’s, usa-se o rating equivalente, Baa3.

Atualmente, o Brasil possui o rating BB- pela S&P e Fitch, e rating Ba2 atribuído pela Moody’s. Desde 2016, o risco soberano do país é considerado grau especulativo pelas três principais agências.

Para comparar empresas dentro de um mesmo risco soberano, ou seja, dentro do mesmo ambiente macroeconômico, utiliza-se a escala nacional. Essa escala, no caso do Brasil, possui a adição de br à composição da nota. No caso da S&P, “brAAA”; no caso da Fitch, AAA(bra); e no caso da Moody’s, “Aaa.br”.

Como funciona o rating de crédito?

A metodologia das agências leva em consideração uma série de variáveis para definir o nível de risco de inadimplência do emissor: o nível de alavancagem, de liquidez, a solidez do balanço patrimonial, projeções de fluxo de caixa, o setor de atuação e suas perspectivas macroeconômicas, a capacidade de realização de aporte por parte dos acionistas, o risco regulatório. A análise transita entre o campo quantitativo e qualitativo.

Ainda que sejam independentes, as agências classificadoras são isentas da responsabilidade de concretização de suas premissas e projeções. Por conta disso, há críticas por parte do mercado de que possa haver conflito de interesses na classificação de um nível de risco de crédito de um cliente.

Desta forma, a SOMMA Investimentos, em seu processo de análise de crédito, também classifica os emissores por ratings, conforme metodologia interna e proprietária, o que respalda o tamanho da exposição dos fundos àquele emissor.

Para que serve o rating de crédito?

O principal objetivo do rating é promover uma avaliação comparativa de um emissor a partir de uma análise independente, transparente e equitativa sobre o risco de crédito daquela empresa, instituição financeira ou governo.

Assim, o credor parte de uma maior fundamentação em sua decisão de empréstimo. Nos relatórios de rating, são dispostos os argumentos que levaram a agência a atribuir tal classificação de risco, o que contribuirá para o embasamento de tomadores de recursos a exigir maiores ou menores retornos (juros), bem como sua disposição em assumir os riscos elencados.

Ou seja, os ratings são uma forma objetiva de medir e classificar os riscos de inadimplência dos emissores e servem como uma ferramenta auxiliar para o mercado se balizar em sua tomada de decisões.

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