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Indicadores Fundamentalistas: Objetividade, Clareza e Concisão.

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SOMMA Investimentos

Dentro do escopo de investimento em empresas, um dos temas mais tradicionais e difundidos dentro da análise fundamentalista – tipo de análise focada nos fundamentos (funcionamento) de uma empresa– é a análise de indicadores, também chamada de análise de múltiplos. Pelo mundo, grandes investidores e gestores muito bem-sucedidos, como Peter Lynch, Charlie Munger, John Templeton, entre outros a usam e nos inspiram, a cada vez mais nos aprofundarmos num tema com grande utilidade, perpetuidade e com uma filosofia pautada na união do balanço contábil de uma empresa e sua dinâmica de precificação em bolsa de valores. Ou seja, o estudo de indicadores fundamentalistas é e continuará a ser usado como uma ferramenta fundamental de análise de investimento por, efetivamente na prática, funcionar e contribuir na geração de riqueza de um portfólio de investimento.

Mas afinal, o que são estes indicadores? São números resultantes de uma relação entre duas unidades de medida contábeis de uma empresa e/ou preço de mercado cotados em Bolsa. Como exemplo citamos a relação mais usual e mais conhecida pelo mercado de capitais que é a relação Preço/Lucro; isto é, o preço da ação de uma empresa em relação ao lucro por ação desta mesma empresa.

Empresa ABC: Preço da ação = R$ 21,00

                           Lucro por ação= R$ 3,00

                           Indicador P/L = 21/3 = 7

Via de regra podemos afirmar que a empresa ABC, mantendo seu nível de lucro corrente e hipoteticamente, seu preço atual, em 7 exercícios contábeis (geralmente exercício anual), o investidor terá retorno da empresa ABC (R$ por ação) de R$3,00 por ano/exercício, chegando ao preço de R$42,00 ao fim dos sete exercícios. Obviamente que a dinâmica do mercado de ações no dia a dia é frenética e sabemos que os preços mudam rapidamente ao passo que, paralelamente, a empresa ABC, poderia ter um projeto que começou a dar retorno, aumentando a expectativa de lucro ou, por outro lado, algum fato ocorrido em seu mercado de atuação que diminua sua expectativa de lucro. Ambos, mexem com a resultante desta relação. Porém, é importante sempre ter em mente o múltiplo no momento do investimento na empresa ABC. Em nosso exemplo acima, a relação preço/lucro era de 7 anos ou 7x. A partir do início do investimento, monitora-se a capacidade da empresa em entregar os resultados firmados, mas também monitorar o preço corrente da ação na Bolsa.

Notadamente percebemos que um indicador fundamentalista funciona como um scanner de eficiência da empresa, pois ele é capaz de evidenciar como a companhia está em relação a ela mesma, dentro de uma média histórica e média de desvios padrões, evidenciando claramente se a mesma está descontada ou sobrevalorizada. Além disso, podemos também comparar empresas concorrentes de um mesmo setor de atuação, que chamamos de pares. Inclusive, podemos comparar com pares internacionais, pois os indicadores são relações na mesma moeda, ou seja, a resultante da relação será em exercício contábil, tempo; e o tempo, é o mesmo para todos, independentemente de onde a empresa atua ou é listada.

 

Entre os múltiplos mais usados para se investir no mercado de ações, no mercado de fusões e aquisições e em relatórios gerenciais corporativos temos:

 

P/L: preço/lucro – retorno via lucro por ação em relação ao preço da ação, conforme o exemplo da empresa ABC, citado acima;

 

EV/Ebitda: valor da empresa/geração de caixa – muito usado em operações de aquisição entre empresas, onde se mede em quantos exercícios a própria geração de caixa da empresa a ser adquirida, consegue se capitalizar para a referida aquisição (Valor da Empresa = dívida + valor de mercado);

 

P/VPA: preço/valor patrimonial – relação que se mede o preço da ação de uma empresa em relação ao valor patrimonial da mesma, evidenciando assim, a proporção de preço em relação ao valor contábil; Geralmente usado para se identificar as grandes “pechinchas” da Bolsa se bem aplicado;

 

ROE: lucro líq/patrimônio líq –  com o ROE temos a medida de lucratividade da empresa em relação ao seu capital próprio. Indicador usualmente acompanhado pelos controladores de uma determinada companhia, para medir o desempenho da empresa excluindo o capital de terceiros;

 

Dividend Yield: dividendo/preço – mede-se a relação do quanto a empresa distribui de dividendos em relação ao preço da ação da mesma; indicador frequentemente acompanhado por acionistas que medem a capacidade da empresa em repassar proventos aos acionistas;

 

Dívida Líq/Ebitda: dívida líquida/geração de caixa – indicador que nos evidencia o grau de alavancagem de uma empresa, ou seja, em quantos exercícios a empresa é capaz de liquidar sua dívida por meio da própria atividade comercial.

 

Lembrando que os exemplos acima são os mais conhecidos e usados pelo mercado, porém as possibilidades de correlações entre os fundamentos de uma empresa são muito variadas, podendo, por exemplo, fazermos relações de receita operacional, relações de fluxo de caixa, relações de variação de lucro líquido, enfim, indicadores que devem ser construídos e aplicados e que forneçam dados da atividade da empresa estudada de forma objetiva e concisa. Entretanto, é preciso ficar atento em algumas peculiaridades. Primeiramente é preciso entender qual base temporal os múltiplos estão sendo considerados: trimestral, semestral, anual, últimos 12 meses, próximos 12 meses. O importante é “casar” a base de dados, principalmente no comparativo entre pares do mesmo setor, dado que geralmente entre pares os múltiplos têm características semelhantes: pode ser um setor que tenha um grau de alavancagem mais alto, outro com retorno sobre dividendo maior e até outro com poder de capitalização mais robusto, e, com bases ajustadas, o estudo é de qualidade. Outro ponto de atenção que devemos ter é que uma empresa pode produzir ajustes contábeis em seu Ebitda, lucro líquido ou mesmo resultados não recorrentes, ou diferimentos, que podem distorcer pontualmente os múltiplos, portanto, o importante é usar base de dados mais longas de modo que suavizem estes ajustes contábeis pontuais. Pesquisar na divulgação dos resultados e compreendê-los ao passo que não se crie falsas distorções sobre o fundamento da empresa analisada também é de extrema importância.

Contudo, podemos afirmar que apesar do estudo de indicadores fundamentalistas terem pequenas peculiaridades que nos exigem atenção, estamos convictos de que é uma ferramenta de análise valiosa. Suas funcionalidades ampliam a capacidade do gestor, do analista ou do investidor em gerar critérios de avaliação de uma empresa. Também é possível direcionar uma busca por empresas que ofereçam características de retorno que o investidor procura, seja por desconto, por provento, por potencial de crescimento, entre diversas possibilidades. Como o tema já é profundamente difundido e discutido entre os participantes do mercado de capitais, é possível que a criação de indicadores muito específicos seja inócua; em muitos casos e assim como os grandes já citados acima o fazem, de mais simplicidade e de forma adequada é o bom caminho para seleção de qualidade dos ativos de seu portfólio de investimentos.

 

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